Assunto esteve previsto para o Conselho de Ministros de hoje.
Miguel Macedo recusava retirar as escutas à PSP e à GNR. Sindicato da PJ
não foi consultado e admite não ter recursos humanos para gerir esse
monopólio.
A intenção da ministra da Justiça de
concentrar as escutas telefónicas e de comunicações electrónicas na
Polícia Judiciária saiu da agenda política, evitando um braço-de-ferro
com o ministro da Administração Interna. A proposta de Paula Teixeira da
Cruz estava na versão original da proposta de lei de alteração ao
Código de Processo Penal que deveria ir hoje a Conselho de Ministros e a
agência Lusa até chegou a citar fonte governamental anunciado a
discussão do assunto. Mas o assunto já não aparece na versão final do
diploma que vai à reunião do Governo.
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