Sunday, 15 May 2011
DOMINIQUE E OS AZARES DE VARRASCO
O Dominique em Nova Iorque, durante suas viagens como o maioral do FMI passou pelos maiores prazeres que um humano pode ambicionar: jantou e almoçou em restaurantes de truz-truz, engatou gajas, deitou-se e cobriu-se com a mesma manta em quarto de hotel luxuoso a 3.000 dólares a noite.
Evidentemente que em Paris o Dominique, apanhou as suas pielas na área do Lido, aliciou “morangueiras” no Moulin Rogue e pagou-lhes pelo preço de broches de diamantes. O “cacau” ao Dominique cai-lhe como granizo do céu e bem sabe que o dinheiro compra tudo neste planeta terra e até gajas (as que usam os buracos corporais como ferramentes de trabalho) bués para caraças.
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No sábado passado e porque alguma gaja, em Nova Iorque, lhe fez a dor de corno, na noite anterior, de não partilhar a cama com colchão de água no Sofitel, o Dominique dormiu mal e certamente (os jornais não dizem tudo) telefonou para a recepção do hotel que lhe mandassem uma empregada ao quarto para fazer umas limpezas.
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Claro que a empregada que cuida dos quartos tem uma chave mestra e entrou na suite (por norma com várias divisões) de 3.000 dólares do Dominique. O malandro do “varrasco” se o pensou, antes, melhor o fez! Colocou-se em “pelote” numa das casas de banho e quando a modesta empregada de limpeza fazia o seu trabalho salta o Dominique para a sala e agarra a jovem senhora que ao primeiro assalto procura fugir do tarado sexual assanhado, já com uma valente dose de Viagra a circular nas veias sanguíneas.
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A jovem de origem africana, apavorada, tenta fugir de um hóspede que o faz de doido. Debalde... O Dominique, como um boi ataviado de cio, vence a honrada fêmea e leva-a para a casa de banho, sob o medo e forçou a jovem obedecer-lhe aos instintos animalescos.
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Porém o senhor enganou-se a rapariga grita por socorro e agora o Dominique não tem outra chance de vestir-se à pressa, cavar do quarto do hotel com o passaporte e apanhar o primeiro avião para Paris. Não teve tempo de fazer a mala e levar consigo o telefone móvel. O Dominique ainda foi um “varrasco” cheio de sorte que a jovem não o castrou como Renato ao Castro.
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De louvar a acção da polícia de Nova Iorque que se marimbou para o patrão do FMI, caçou-o dentro do avião, algemou-o e levou-o de cana para a esquadra. Pelos visto a polícia nos Estados Unidos funciona à maneira.
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Sabido que o Domique se vai safar desta “alhada”, mas não deixará de pagar um balúrdio (pode ir a milhões de dólares) de indemnização à jovem e que as mãos não lhe doíam de não o poupar. Em suma o futuro de Dominique ficou completamente na “merda”.
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Não deixo de contar aqui uma história real e passada há vários anos num hotel da Ásia que melhor sorte teria o Dominique se com ele fosse passada. Uma empregada de limpeza do hotel, entrava no quarto do hóspede desde que ele fizesse o “check-inn” e de traseiro bem formado bambaleando-o a deixar o cliente de olhos, gulosamente, em bico. A rapariga mandava-me uma piscadela de olhos que era o sim para uma aventura.
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Mas antes da façanha, amorosa, o preço do trabalho era combinado e acertado. Quando o cliente, ao fim da façanha, lhe entregava o montante ela lhe dizia: “não foi esse o preço... mas outro...!!!”
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O cliente barafustava, que não pagava mais e entregava-lhe o dinheiro combinado. A mulher saia do quarto e o cliente um tipo sério e considerou-se vencedor de uma batalha. Nada disso não tardou a sofrer a derrota...
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Uns minutos depois de a mulher da limpeza ter saído, bate-lhe à porta do quarto e agora a mulher da limpeza vem acompanhada de um polícia. O agente da autoridade informa-o que tinha assaltado a mulher da limpeza e como desejava resolver este caso grave...
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Voltou o hóspede a barafustar e que iria informar a sua embaixada... A sua embaixada nada lhe valerá disse-lhe o polícia... O senhor ou paga 2 mil dólares ou vai preso e sujeita-se a uma pena de prisão, perante a Lei deste país, de mais de uma dúzia de anos por violação.
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Bem 2 mil dólares e mais uns trocos era o dinheiro que trazia com ele para umas férias... Voltou para o aeroporto, dormir nele por duas noites, esperar a partida do avião e regressar ao seu país na Europa e perder as férias almejadas.
José Martins
Jose Martins
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