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05 Oct 2012 02:05 AM PDT
O Movimento Revolução Branca recebeu o arquivamento da queixa apresentada há
alguns meses. O Ministério Público não procedeu a qualquer investigação.
O desfecho já era o esperado. No entanto, o Movimento Revolução Branca acha demasiada “ligeiresa” na forma como o mesmo foi arquivado.
Num comunicado enviado ao Tugaleaks, o movimento afirma que “De facto o M.P. de Lisboa, sem qualquer tipo de acto de investigação, seja ele qual for, usou argumentos que raiam a superficialidade e a banalidade, sustentando-se em normas processuais desadequadas, impertinentes e inaplicáveis.”
Embora a queixa tenha sido apresentada no Porto, foi para Lisboa ser analisada. A falta de análise parece ser uma das muitas queixas do Movimento Revolução Branca que afirma que irá recorrer “para inverter a presente situação, crentes que estamos na nossa posição, razões e argumentos e da necessidade de termos um Ministério Público destemido e empenhado”.
No despacho a que o Tugaleaks teve acesso, a queixa apresentada pelo movimento é tida como uma queixa “que não realça factos ou situações identificáveis”. No entanto, o Ministério Público, esse com competência para investigar, decidiu proferir em jeito de simples e monotona notícia, algo que todos já sabemos. Temos como exemplo, o ponto IV que informa que “Com a Comunidade Europeia revolucionou-se o conceito de soberania”, quando na verdade Portugal perdeu a soberania e não é hoje um estado soberano, estando sempre financeiramente dependente do Banco Central Europeu e de outras
Assim, o Movimento Revolução Branca promete continuar com mais acções de luta e actividades, tais como uma caminhada a realizar este mês no Norte de Portugal.
Hoje, Portugal é um ninho de corrupção, onde qualquer entidade que seja confrontada pelo povo ou pela lei para agir, não irá agir porque os poderes não governamentais estão hoje no poder do governo.
O desfecho já era o esperado. No entanto, o Movimento Revolução Branca acha demasiada “ligeiresa” na forma como o mesmo foi arquivado.
Num comunicado enviado ao Tugaleaks, o movimento afirma que “De facto o M.P. de Lisboa, sem qualquer tipo de acto de investigação, seja ele qual for, usou argumentos que raiam a superficialidade e a banalidade, sustentando-se em normas processuais desadequadas, impertinentes e inaplicáveis.”
Embora a queixa tenha sido apresentada no Porto, foi para Lisboa ser analisada. A falta de análise parece ser uma das muitas queixas do Movimento Revolução Branca que afirma que irá recorrer “para inverter a presente situação, crentes que estamos na nossa posição, razões e argumentos e da necessidade de termos um Ministério Público destemido e empenhado”.
No despacho a que o Tugaleaks teve acesso, a queixa apresentada pelo movimento é tida como uma queixa “que não realça factos ou situações identificáveis”. No entanto, o Ministério Público, esse com competência para investigar, decidiu proferir em jeito de simples e monotona notícia, algo que todos já sabemos. Temos como exemplo, o ponto IV que informa que “Com a Comunidade Europeia revolucionou-se o conceito de soberania”, quando na verdade Portugal perdeu a soberania e não é hoje um estado soberano, estando sempre financeiramente dependente do Banco Central Europeu e de outras
Assim, o Movimento Revolução Branca promete continuar com mais acções de luta e actividades, tais como uma caminhada a realizar este mês no Norte de Portugal.
Hoje, Portugal é um ninho de corrupção, onde qualquer entidade que seja confrontada pelo povo ou pela lei para agir, não irá agir porque os poderes não governamentais estão hoje no poder do governo.
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