Alteração
da Constituição de Portugal para 2013, já em marcha!
Pensam que poderá ser uma ideia interessante ?
Se sim, muito bem, toca a actuar.
Pensam que poderá ser uma ideia interessante ?
Se sim, muito bem, toca a actuar.
Origem:
Alice Carvalheira
R. Borges
Universidade de Lisboa - Serviços de Acção Social
Gabinete Jurídico
Tel.21 781 74 40 Ext. 305
E-mail: alice.borges@sas.ul.pt
Assunto: Alteração da Constituição de Portugal para 2013
Universidade de Lisboa - Serviços de Acção Social
Gabinete Jurídico
Tel.21 781 74 40 Ext. 305
E-mail: alice.borges@sas.ul.pt
Assunto: Alteração da Constituição de Portugal para 2013
Peço a cada destinatário deste e-mail que o envie a um mínimo de vinte pessoas em sua lista de contactos, e por sua vez, peça a cada um deles que faça o mesmo.
Em três dias, a maioria dos portugueses lerá esta mensagem. Esta é uma ideia que realmente deve ser considerada e revista por todos os cidadãos.
Alteração da Constituição de Portugal para 2013 para poder atender o seguinte, que é da mais elementar justiça:
1. O deputado será pago apenas durante o seu mandato e não terá reforma proveniente exclusivamente do seu mandato.
2. O deputado vai contribuir para a Segurança Social de maneira igual aos restantes cidadãos.
Todos os deputados (do passado, presente e futuro) passarão para o actual sistema de Segurança Social imediatamente. O deputado irá participar nos benefícios do regime da Seg. Social exactamente como todos os outros cidadãos. O fundo de pensões não pode ser usado para qualquer outra finalidade. Não haverá privilégios exclusivos.
3. O deputado deve pagar seu plano de reforma, como todos os portugueses e da mesma maneira.
4. O deputado deixará de votar o seu próprio aumento salarial.
5. O deputado vai deixar o seu seguro de saúde actual e vai participar no mesmo sistema de saúde como todos os outros cidadãos portugueses.
6. O deputado também deve estar sujeito às mesmas leis que o resto dos portugueses.
7. Servir no Parlamento é uma honra, não uma carreira. Os deputados devem cumprir os seus mandatos (não mais de 2 mandatos), e então irem para casa e procurar outro emprego.
O tempo para esta alteração à Constituição é AGORA. Forcemos os nossos políticos a fazerem uma revisão constitucional.
Assim é como se pode CORRIGIR ESTE ABUSO INSUPORTÁVEL DA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA.
Se concorda com o acima exposto, ENTÃO VÁ PARA A FRENTE.
Se não, PODE DESCARTÁ-LO. Por favor, mantenha ISTO A CIRCULAR.
«Dos 230 deputados à
Assembleia da República, 117 estão em regime de part-time, acumulando as funções
parlamentares com outras actividades profissionais no sector privado.»
[Do livro Os privilegiados, pelo jornalista Gustavo
Sampaio.]
Em lugar de diminuir o seu
número – equiparável ao de outros países com população na mesma ordem –,
tirem-lhes todos os assessores que fazem o trabalho por eles e obriguem-nos a
trabalhar.
Segurança Social
igual para todos.
Reformas
iguais para todos e com as mesmas fórmulas de cálculo.
Controlo dos
governantes e políticos por entidades populares eleitas e com prestação de
contas. Em nenhum país realmente democrático os políticos têm liberdade
ilimitada nem imunidade pelos seus crimes, roubos e
corrupção.
Privilégios =
Desigualdade.
Democracia = Igualdade nos
direitos e nas obrigações.
Oligarquia = Desigualdade nos direitos e nas obrigações.
A seguinte notícia
confirma que a lei geral que deve ser aplicada a todos os portugueses, não se
aplica aos políticos e estes têm privilégios escandalosos de que se envergonham
mas que teimam em manter. Como acabar com este abuso sem controlo dos
governantes pelo povo, como numa democracia? Note-se que é conhecido que nos
outros países atingidos pela crise, governantes e políticos cortaram
voluntariamente os seus ganhos totais entre 20% (Irlanda) e 30% (Espanha e
Grécia). Em Portugal, no ano passado, anunciaram falsamente que cortavam 5%, mas
só o fizeram aos funcionários, ainda ganharam mais uma média de €80/cabeça e
mudaram os nomes aos subsídios (como publicam no DR) para continuarem a
recebê-los. Giro, fartaram-se de gritar que não havia direitos adquiridos e
querem guardar os deles a que, aliás, nunca teriam direito numa verdadeira
democracia.
·
São nojentos
antidemocratas.
·
Os privilégios que se
arrogam são um escarro no povo.
·
São traidores dos
Portugueses.
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