Paulo Portas desesperou com a
polémica da pensão de sobrevivência e quis falar ao país no sábado. Foi
convencido a não o fazer. Lutou por uma descida do IVA da restauração e
por um Orçamento menos doloroso. Não ganhou o que queria, mas enterrou o
machado. “Um défice de 4% é diferente de um défice de 4,5%. Temos de
terminar o programa e evitar o segundo resgate. Podia ser pior”,
desafaba uma fonte próxima do vice-primeiro-ministro.
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