quarta-feira, 19 de março de 2014

Posted: 18 Mar 2014 12:57 PM PDT
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É difícil acreditar que no mundo hiper-vigiado de hoje, um avião do tamanho de um Boeing 777 desapareça durante 10 dias sem deixar rasto.

A investigação inicial foi recheada de contradições, a análise dos satélites dessa região tardia e surgiu um inhabitual conjunto de meios aéreos e navais rapidamente colocados no terreno, como se houvesse um interesse particular em chegar o primeiro ao local do suposto acidente ou em baralhar as pistas.




Circula na Internet, um documento que terá sido elaborado pelo departamento de Defesa da Federação Russa e no qual consta que um carregamento "altamente suspeito" terá sido descarregado na República das Seychelles pelo navio americano porta-contentores MV Maersk Alabama, no dia 17 de fevereiro deste ano.


Posteriormente essa carga foi carregada num voo dos Emirates em direcção a Kuala Lumpur, após uma passagem pelo Dubai. No dia 19 de fevereiro, ou seja dois dias depois, dois oficiais de segurança do MV Maersk Alabama foram encontrados mortos, a causa de morte ainda está a ser investigada.


No dia 8 de março, o carregamento terá sido transferido para o avião da Malásia agora desaparecido. Foi nessa altura que o Ministério de Segurança Chinês foi informado da suspeita relativa à carga transportada pelo avião. A China informou Moscovo que todas as medidas de segurança e discrição seriam tomadas quando avião entrasse no seu espaço aéreo.


A China planeava desviar o avião (com destino a Pequim) para o aeroporto de Haikou Melian, na ilha de Hainan.


Segundo tudo indica, o avião uma hora depois de descolar, terá emitido uma última comunicação verbal e desligado os seus sistemas de sinalização, de seguida terá efectuado um desvio "significativo" em relação à sua rota inicial, tendo tomado a direcção do Oceano Índico.


Terá baixado de altitude, passou a voar a 1500 metros de altitude, escapando assim aos radares. Informações iniciais revelaram que o sistema de monitorização dos motores Rolls Royce do avião continuaram a funcionar mais de quatro horas depois do seu desaparecimento. Este facto foi mais tarde desmentido.


O relatório avança que o avião ter-se-à dirigido para o atol de Diego Garcia, no arquipélago de Chagos, onde os Estados Unidos possuem uma das suas maiores bases navais, após terem deportado todos os seus nativos em 1970.







Essa base americana terá recebido, no dia seguinte ao desaparecimento do avião, quatro voos em que seguem a bordo especialistas americanos e chineses na prevenção e controlo de doenças (CDC e CCDCP).


O carregamento suspeito poderá ter sido de armas biológicas, ou eventualmente químicas.


O avião poderá ter sido desviado, e até controlado à distancia em direcção a Diego Garcia, o que explica a abrupta mudança de rota, o difícil voo a baixa atitude em comando manual e a rota predefinida que permitiu escapar aos radares.

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