Estudo Bullying nas escolas confirmado por mais de 60% dos alunos
Mais de 60% dos
alunos afirmam existir situações de bullying nas suas escolas. A
Associação EPIS – Empresários pela Inclusão Social acredita que muitos
dos alunos não estão cientes do que é bullying e que se soubessem a
percentagem seria ainda maior, noticia o Público.
País
DR
Segundo um estudo da Associação EPIS – Empresários pela
Inclusão Social, realizado a 1.963 alunos de nove concelhos com idades
entre os 12 e os 15 anos, 62% dos inquiridos dizem haver bullying nas
suas escolas. Metade deles não se recorda, porém, das campanhas de
prevenção anti-bullying promovidas nos estabelecimentos de ensino.
O valor representa um total de 1.226 alunos, dos quais 77%
revelam já terem assistido a cenas de bullying, enquanto 20% dizem ter
sido vítimas deste género de atitudes.
Para Andreia Ferreira, da EPIS, os valores poderiam ser ainda mais elevados se os jovens soubessem identificar o problema, pois segundo a mesma muitos deles não sabem ainda que situações como empurrar, roubar a mochila ou o lanche e chamar nomes também se inserem na categoria de bullying.
Na questão sobre que tipo de bullying é mais frequente, as agressões verbais recolheram 61% das respostas enquanto as físicas 30%.
De acordo com o Público, o PCP promete fazer entrar na Assembleia da República uma iniciativa legislativa que recomenda a criação de gabinetes pedagógicos nas escolas, compostos por um psicólogo, um assistente social e um animador social. Esta lei terá como objetivo a prevenção e não tanto a punição uma vez que, salienta a deputada Rita Rato, o partido não acredita em respostas que passem pela expulsão do aluno.
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Para Andreia Ferreira, da EPIS, os valores poderiam ser ainda mais elevados se os jovens soubessem identificar o problema, pois segundo a mesma muitos deles não sabem ainda que situações como empurrar, roubar a mochila ou o lanche e chamar nomes também se inserem na categoria de bullying.
Na questão sobre que tipo de bullying é mais frequente, as agressões verbais recolheram 61% das respostas enquanto as físicas 30%.
De acordo com o Público, o PCP promete fazer entrar na Assembleia da República uma iniciativa legislativa que recomenda a criação de gabinetes pedagógicos nas escolas, compostos por um psicólogo, um assistente social e um animador social. Esta lei terá como objetivo a prevenção e não tanto a punição uma vez que, salienta a deputada Rita Rato, o partido não acredita em respostas que passem pela expulsão do aluno.
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