segunda-feira, 14 de julho de 2014

Posted: 13 Jul 2014 09:23 AM PDT
Isso é prática comum nas ditaduras comunistas: mentem para a população...

Mas aqui no Brasil não foi a mesma coisa? Mesmo com a 'seleção' fazendo uma péssima copa, a mídia fez o 'favor' de exaltar figuras como Neymar... Tudo para manipular o povo...

A Coreia do Norte nem se classificou para a disputa da Copa do Mundo do Brasil, em 2014, mas, em um vídeo que circula na internet, o time nacional se garante nas oitavas de final ao vencer a China por 2 a 0, os Estados Unidos por 4 a 0 e o Japão pelo placar de 7 a 0. E, na fase de mata-mata, vai encarar Portugal, de Cristiano Ronaldo. Publicadas no canal “Korea News Backup”, as imagens são de um suposto jornal do país que mostra uma situação completamente fora da realidade, tudo por conta do regime ditatorial que vive o país, dominado por Kim Jong-un, e considerado o mais fechado do mundo, política e economicamente.



O mandatário assumiu o comando da Coreia do Norte com a morte do pai, Kim Jong-il, em dezembro de 2011. Com Un no poder, a dinastia Kim – iniciada com Kim Il-sung, avô do atual ditador – ultrapassa seis décadas. O jovem Un, que nem fez 30 anos e se tornou marechal, já em seu primeiro discurso, em abril do ano passado, falou em bomba atômica. O país vive em clima de tensão com a vizinha Coreia do Sul, que veio à Copa do Mundo, mas foi eliminada ainda na primeira fase.

A última vez em que a Coreia do Norte disputou a Copa do Mundo foi em 2010, na África do Sul. O país encarou o Brasil, perdendo de 2 a 1. Depois, sofreu uma goleada para Portugal, por 7 a 0, e foi derrotada por 3 a 0 para a Costa do Marfim. O melhor desempenho foi a Copa do Mundo de 1966, na Inglaterra.

Confira as imagens abaixo:


Via: http://globoesporte.globo.com/
Posted: 13 Jul 2014 09:09 AM PDT


As preocupações com o grande número de mulheres em situação irregular com crianças, bem como as crianças sem documentos não acompanhados, sendo alojados em bases militares e cidades da fronteira ao longo da fronteira ‘’EUA / México’’ têm vindo a crescer nos últimos dias. Cidadãos fizeram protestos para soluções e alguns funcionários do Texas exigentes pediram ao governo federal para agir. Embora grande parte da preocupação e protesto tem sido focada em os encargos financeiros desses imigrantes indocumentados estão provocando, um novo motivo de preocupação e isto está emergindo rapidamente.

Funcionários do Centro de Controle de Doenças (CDC) confirmaram que estão investigando uma doença misteriosa que tem vindo a emergir rapidamente em cidades e bases militares que abrigam estes imigrantes indocumentados. O CDC tem especialistas dos surtos, em lugar que atualmente estão tentando identificar se o agente causador é bacteriano ou viral. Atualmente não é conhecido se a doença surgiu a partir de populações de imigrantes, mas a sua presença tem sido fortemente correlacionada com centros de detenção. A doença tem sido muito mais prevalente em indivíduos nascidos nos EUA do que em populações de imigrantes, o que sugere que as populações de imigrantes podem ter desenvolvido alguma imunidade à doença e estão agora atuando como operadoras.


Além do mais os sintomas de doenças mais comuns, tais como febre alta, náusea, e profundas dores musculares, a doença também tem um componente perturbador neurológico. Os indivíduos afetados parecem estar perdendo muitas funções mentais executivas e recorrendo a um estado cerebral mais primitivo. Dr. John Chauld do CDC Outbreak Response Team ofereceu a seguinte declaração:

Os indivíduos afetados começam a exibir o que parecem ser sintomas de gripe. Eles podem sentir febre alta, dores musculares e, em alguns casos, vômitos ou diarréia. Estes sintomas geralmente duram 2 dias. Como eles desaparecem, notamos uma profunda mudança neurológica em cerca de 40% dos pacientes. Esses pacientes tornam-se muito hostis e territoriais, quase como cães selvagens em casos mais graves. Eles se tornam especialmente hostil em relação a indivíduos que são de uma origem étnica diferente. Nós suspeitamos que seus cérebros estão revertendo a um estado primitivo que percebe indivíduos não semelhantes como uma ameaça. Este é um sintoma muito preocupante pelo fato de efeitos neurológicos serem extremamente difíceis de reverter. Nossos especialistas em análise de surto, o pessoal médico e pessoal de apoio à pesquisa estão trabalhando contra o relógio para identificar o agente causador da doença e controlar este surto. A doença não parece ser fatal, mas ainda não sei se os sintomas neurológicos terão cura.

De acordo com a análise do CDC, o surto está centrado no Vale do Rio Grande do Texas com um epicentro secundário em Murrieta, Califórnia. Atualmente, o CDC está monitorando 429 casos ativos. Os funcionários do CDC estão incentivando os residentes em áreas afetadas para manter a calma, e praticar boas práticas de higiene. Se você estiver experimentando sintomas como febre, náuseas, vómitos, ou sentimentos extremos de ódio, de descontentamento, não tenham medo de procurar auxilio médico.

Worldtruth.tv

Traduzido por Leonardo Gonçalves - O Correio de Deus
Posted: 13 Jul 2014 08:36 AM PDT


Por Gisele Emerick
O que acontece antes das bombas militares israelenses atingirem sua casa? Para muitos moradores da Faixa de Gaza, um telefonema. Sawsan Kawarea, que vie em Khan Younis, estava em casa esta semana quando o telefone tocou. Ela atendeu e do outro lado era “Davi”, que disse estar com o Exército israelense.

— Ele perguntou meu nome e disse: “Você tem mulheres e crianças na casa. Saiam. Você tem cinco minutos antes de os foguetes chegarem — contou Kawarea em uma entrevista ao “The Washington Post”.

Ela pegou seus filhos e correu. Um pequeno foguete atingiu a casa logo depois, revela. Era, aparentemente, o aviso final. Cinco minutos depois, um míssil maior atingiu a a casa, que foi destruída. De acordo com o Hamas, sete pessoas, incluindo três menores de idade, foram mortos no ataque aéreo israelense. O homem que os israelenses estavam procurando não estava entre os mortos.

O aviso por telefone é parte de uma estratégia mais ampla. Durante anos, o Exército israelense tem utilizado ligações de celulares e pequenos “foguetes de aviso” — geralmente enviados de drones — para avisar quais são os edifícios alvos, e dar às pessoas tempo para sair. A estratégia, conhecida como “bater no telhado”, é controversa, mesmo que as intenções sejam boas. E é também uma notável exibição de poder. Os mísseis e até mesmo as ligações mostram a facilidade de alcance de Israel, de acordo com Eyal Weizman em um artigo publicado no “London Review of Books”.

— Israel pode penetrar nas redes de comunicação de Gaza com tamanha facilidade porque as redes de telefonia e infraestrutura de internet são feitas através de servidores israelenses. O que lhes dá vantagens tanto para o recolhimento de informações quanto em propaganda.

A prática data de 2006. “Oi, meu nome é Danny. Eu sou um oficial da Inteligência militar israelense. Em uma hora sua casa vai explodir”. Esta foi a ligação recebida por Mohammed Deeb pouco antes de sua casa ser destruída naquele ano, de acordo com o jornal britânico “The Guardian”. Durante a Operação Chumbo Fundido, em 2008, a tática foi usada novamente, com telefonemas e lançamento de pequenos mísseis para alertar pessoas em edifícios que eram alvo: O blog das Forças de Defesa de Israel disse que os ataques aéreos daquele ano haviam aderido à “inovadora” estratégia e, em 2009, o Ministério das Relações Exteriores de Israel confirmou que mais de 165 mil telefonemas foram feitos para alertar os civis a ficar longe de alvos.

Alguns críticos dizem que a tática equivale a guerra psicológica. Há relatos de “avisos” que são dados, mas não há bombardeio. Há também casos em que a explosão não é precedida por um aviso, ou, pior ainda, o ataque pode equivocadamente destruir o alvo errado e produzir danos colaterais maiores — sempre um risco em áreas apertadas, como Khan Younis. Grupos de direitos humanos têm argumentado que a segmentação das casas dos membros das milícias viola o direito internacional, casos os avisos sejam feitos ou não.

De qualquer forma, eles nem sempre são atendidos. De acordo com Kawarea, após o “foguete de aviso”, um grupo de homens jovens correu para dentro da casa. Não ficou claro se eles achavam que a sua presença iria impedir o bombardeio, ou se queriam ser mártires.

Via: oglobo.com.br
Posted: 13 Jul 2014 08:21 AM PDT
O presidente da Federação da Rússia, Vladimir Putin, chegou nesta sexta-feira (11) a Havana em visita oficial a Cuba.

Olha os sovietes interessados no estabelecimento de uma ditadura comunista...

O presidente Vladimir Putin expressou o interesse da Rússia em uma América Latina unida, forte, economicamente sustentável e independente. Em uma entrevista exclusiva para a agência Prensa Latina, antes de viajar a Cuba, Argentina e Brasil, Putin considerou que os processos de integração da América Latina demostram a aspiração à consolidação política da região e o fortalecimento de sua influência no mundo. Leia a seguir a íntegra do texto da entrevista publicada nesta sexta-feira (11):

Voz da RússiaO presidente da Federação da Rússia, Vladimir Putin, chegou nesta sexta-feira (11) a Havana em visita oficial a Cuba.Prensa Latina: Os líderes russos anteriores não visitaram a América Latina tão frequentemente como as outras regiões do mundo. O que a América Latina pode oferecer à Rússia de hoje, e vice-versa, em um sentido mais amplo?

Vladimir Putin: É pouco provável que se possa estimar as relações entre os Estados e entre nações somente pelo número de visitas de alto nível. O mais importante são os benefícios mútuos que a nossa cooperação traz. E é isso que é a base mais estável dos laços multifacetados entre a Rússia e a América Latina.

A América Latina é um continente original e próximo de nós em termos do espírito e cultura. As pinturas de muralistas mexicano, o tango argentino, a canção peruana O Condor Passa e poemas de Pablo Neruda há muito se converteram em parte do patrimônio mundial. Todos nós somos inspirados pelas obras do grande escritor e pensador colombiano Gabriel García Márquez e admiramos as obras do arquiteto brasileiro Oscar Niemeyer (1907-2012).

A América Latina é uma fonte rica de recursos naturais – como o petróleo e bauxita, água doce e alimentos. Os países da região têm uma experiência muito interessante de terem criado um modelo bem estável de desenvolvimento democrático e crescimento econômico com um forte componente social.

As nações latino-americanas que lutaram por sua independência nos inspiram muito respeito por sua autonomia e pelo direito de autodeterminação. Nomes lendários como Simon Bolívar, José Martí, Che Guevara e Salvador Allende. O "continente flamejante" não é apenas uma caraterística de certa etapa do passado latino-americano. É um símbolo da aspiração a uma vida melhor, prosperidade, progresso e justiça social.

Hoje a cooperação da Rússia com os países latino-americanos é uma das áreas principais e bem promissoras de política externa. O multilateralismo nos negócios internacionais, o respeito ao direito internacional, o reforço do papel central da ONU e o desenvolvimento sustentável são os princípios que nos unem. Tudo isso nos converte em aliados em nível internacional, nos permite desenvolver a cooperação em uma ampla gama de questões. Estamos agradecidos aos sul-americanos pelo apoio das nossas iniciativas internacionais, incluindo a desmilitarização do espaço exterior, consolidação da segurança de informação internacional, combate à glorificação do nazismo.

É de importância fundamental para nós que, independentemente de qual força política chefie um ou outro país da região, permaneça a continuidade das relações com a Rússia, que refletem os principais interesses nacionais, independentemente de que formação política encabece um ou outro país da região no momento.

Entretanto, falando do lado material da cooperação, aspiramos ampliar a interação econômica e comercial, em primeiro lugar, o componente de investimentos. Estamos interessados em promover alianças de projetos, produção e tecnologia com participação dos países da região, proveito máximo das economias complementares, cooperação em tais áreas importantes como energia de gás e petróleo, hidroenergia e energia nuclear, construção de aviões e helicópteros, infraestrutura e, ultimamente, biofarmacêutica e tecnologias de informação.

Continuaremos a prestar aos latino-americanos assistência prática para combater novas ameaças, inclusive a formação de representantes dos órgãos responsáveis pela segurança nos cursos regionais antidrogas em Manágua e Lima. Reforçaremos a interação concreta no rescaldo de desastres naturais.

Achamos importante contribuir para a expansão dos laços humanitários, intercâmbios entre estudantes, juventude e turistas, contatos entre as pessoas. Sem dúvida, ajuda a alcançar esse objetivo o regime de isenção de visto recíproca introduzido nos últimos anos para os nossos cidadãos, abrangendo quase toda a América do Sul e vários países da América Central e do Caribe, e o número de tais países ainda vai crescer.

O que o senhor pensa em relação às novas plataformas de integração na América Latina, tais como a Celac, Unasul e Alba? Que laços a Rússia poderia desenvolver com essas associações?
Estamos interessados em uma América Latina unida, forte, economicamente sustentável e politicamente independente, que está se tornando uma parte importante de uma ordem mundial policêntrica emergente. Nessa região existe a forte tradição de liberdade e respeito pelas outras pessoas e outras culturas e, normalmente, não há graves conflitos entre os países, nem desejo de apoiar a política de "dividir para reinar". Pelo contrário, aqui estão prontos para trabalhar juntos para proteger a "casa latino-americana" comum.

Os processos de integração na América Latina refletem em grande parte as tendências mundiais do desenvolvimento da integração regional e demonstram o compromisso com a consolidação política na região, e o fortalecimento de sua influência no mundo.

Gostaria de destacar a formação da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac). Trata-se de uma associação de todos os países do continente direcionada para se tornar om fórum para examinar os assuntos regionais sem participação e interferência de forças externas. Saudamos a prontidão da Celac para fomentar os laços fora da região, inclusive com a Rússia. No ano passado foi realizada em Moscou a reunião dos chanceleres da Rússia e da "troika" ampliada da Comunidade. Agora é importante definir as áreas concretas da cooperação. Nós estamos prontos para esse trabalho.

Achamos bem promissora a promoção de contatos entre a Celac e os países-participantes da União Aduaneira - Espaço Econômico Único. A Rússia junto com Bielorrússia e Cazaquistão estão aprofundando os processos de integração – em maio passado firmaram o acordo sobre a criação da União Econômica Euroasiática, que começará a funcionar já a partir de 1º de janeiro de 2015. Está em formação um dos maiores mercados do mundo – com população de quase 170 milhões de pessoas, com circulação livre de capitais, bens, serviços e mão de obra. O mercado baseado em princípios universais, normas e regras da OMC. Isso contribui significativamente para o ambiente de fazer negócios no espaço euroasiático, amplia as possibilidades para promover contatos empresariais mutuamente vantajosos com os parceiros externos.

Quero destacar que estamos abertos à interação substantiva com todas as associações da região latino-americana. Além da Celac estou falando sobre a União de Nações Sul-Americanas (Unasul), Mercado Comum do Sul (Mercosul), Aliança Bolivariana para as Américas (Alba), Aliança do Pacífico (AP), Sistema de Integração Centro-Americana (Sica), Comunidade do Caribe (Caricom).

O mais importante é que todas essas associações, promovendo seus laços externos, trabalhem para unidade, ao invés da separação dos países latino-americanos, inclusive conforme critérios políticos e ideológicos. Contamos com que a consolidação da cooperação multilateral servirá como um fator adicional no desenvolvimento bem-sucedido das nossas relações bilaterais com os parceiros latino-americanos.

Rússia e Cuba têm longa tradição nas relações bilaterais, e os nossos países procuram desenvolvê-la no espírito da parceria estratégica. Qual é a base das relações russo-cubanas hoje em dia? Como vê o futuro delas?
A base das relações russo-cubanas é tradição longa de amizade sólida e experiência rica, em grande parte única da cooperação frutífera. O povo russo tem simpatia sincera e respeito pelos cubanos. Estou convencido de que esses sentimentos são recíprocos.

Como se sabe, nos anos 1990, os ritmos de nossa cooperação bilateral baixaram, e os parceiros estrangeiros de outros países nos ultrapassaram em várias áreas. Por exemplo, os canadenses propuseram a Cuba projetos conjuntos promissores na indústria de mineração, os europeus desenvolviam ativamente o turismo. Estamos prontos para recuperar o atraso.

Hoje em dia, Cuba é um dos principais parceiros da Rússia na região. A nossa interação é de caráter estratégico e é orientada para perspectiva de longo prazo. Estamos realizando coordenação estreita da política externa, inclusive no âmbito das organizações multilaterais. As nossas posições coincidem no que se refere a vários assuntos globais e regionais.

A tarefa principal da agenda bilateral é ampliação dos laços econômicos à base do programa intergovernamental de cooperação econômica e comercial, científica e tecnológica para os anos 2012-2020. Estão em desenvolvimento grandes projetos na área de indústria, alta tecnologia, energia, aviação civil, uso pacífico do espaço exterior, medicina e biofarmacêutica.

Uma das áreas mais importantes dos trabalhos conjuntos é incremento de intercâmbio humanitário. Já se tornou uma boa tradição a realização de turnês de grupos musicais e teatrais russos em Cuba, bem como exposições de grande escala. Continuaremos a estreitar os contatos entre representantes da juventude e círculos científicos, cooperação na esfera da educação e turismo.

Em uma palavra, somos otimistas sobre o futuro das relações russo-cubanas. Há boas perspectivas praticamente em todas as áreas-chave da cooperação bilateral.

O volume do comércio e dos investimentos entre Moscou e Havana ainda não atingiram o nível tão alto quanto as relações políticas e diplomáticas. Que passos a Rússia poderia sugerir para aumentar o volume de investimentos russos em Cuba e elevar significativamente o nível da cooperação na área de comércio entre os dois países? Existem projetos grandes em Cuba dos quais com certeza participarão empresas russas?
Os laços russo-cubanos na área de comércio e investimentos têm grande potencial. Para aproveitá-lo de forma eficaz, funciona de forma regular a Comissão intergovernamental, cuja 12ª reunião está planejada para este ano em Havana. Existe cooperação intensa entre as estruturas empresariais (Conselhos Empresariais Rússia-Cuba e Cuba-Rússia). As nossas empresas tradicionalmente participam da Feira Internacional de Havana anual: em 2013, 50 empresas russas apresentaram seus produtos.

Acreditamos que existem todas as possibilidades para passar ao nível qualitativamente novo da cooperação – inclusive por via de projetos grandes conjuntos.

Em particular, em agosto de 2013 a S/A Zarubezhneft iniciou a perfuração do primeiro poço de produção no campo Boca de Jaruco.

No futuro próximo – exploração de novos campos na plataforma continental de Cuba. S/A Zarubezhneft e S/A NK Rosneft estabeleceram interação ativa com a companhia estatal cubana Cupet com estes fins.

A Companhia Inter RAO S.A pretende aderir à construção de blocos de energia para a usina termelétrica Máximo Gómez e Havana Oriental. Equipamentos de energia elétrica russa estão sendo fornecidos a Cuba.

Devido ao desenvolvimento em Cuba da zona econômica especial de Mariel, uma série de empresas russas especializadas, em particular, em fabricação de artigos de plástico armado, produção de autopeças, montagem de tratores e maquinaria para indústria ferroviária, expressaram interesse em promover cooperação.

Está sendo elaborado um projeto de grande escala com participação da Rússia, Cuba, com possível atração de investimentos de terceiros países para formar um grande centro de transporte. Ele visa com modernização do porto marítimo Mariel e construção na cidade de San Antônio de los Baños de um aeroporto internacional moderno com terminal de carga.

Atribuímos grande importância à cooperação na área de alta tecnologia. Em especial, estamos trabalhando ativamente para criar na ilha uma infraestrutura terrestre do sistema Glonass, fornecer a Cuba produtos, serviços e tecnologia na área de sondagem remota da Terra e telecomunicações via satélite.

Também atesta ao caráter estratégico das relações o fato da Rússia ter dado um passo sem precedente – cancelamos 90% da dívida de Cuba em empréstimos feitos na época soviética. A soma total da dívida é enorme (mais de US$ 35 bilhões). O acordo intergovernamental respectivo foi assinado em outubro passado e agora está na fase final da ratificação. Também, os 10% restantes – ou seja US$ 3,5 bilhões – serão gastos em Cuba, em projetos de investimentos importantes que pretendemos selecionar e consolidar com a parte cubana. Os objetos seriam orientados para desenvolvimento social e econômico da república. Contamos com que esses investimentos sejam frutíferos.

Como se desenvolvem os laços tradicionais entre os Rússia e Cuba na esfera humanitária, na área cultural e de turismo?
O desenvolvimento dos laços nessas áreas é prioritário. Dezenas de milhares de cubanos estudaram no nosso país. Anualmente damos aos estudantes cubanos a oportunidade de estudar em universidades russas por conta do orçamento federal – Cuba recebeu 100 bolsas para os anos 2014-2015.

É com grande êxito que estão sendo implementados os projetos conjuntos na esfera de teatro e arte musical. O exemplo notável é o triunfo que a apresentação de Anna Karenina pelo teatro Evgueni Vakhtangov, que foi considerado em Cuba o melhor espetáculo estrangeiro de 2013, realizado em outubro passado. A Rússia participa ativamente de feiras de livro internacionais anuais em Havana, inclusive da 23ª Feira realizada em fevereiro passado. Damos muito valor à oportunidade de fazer com que os cubanos conheçam a literatura clássica e contemporânea russa.

Acho bom que depois de um intervalo prolongado Cuba tenha retornado para a Associação Internacional de Professores da Língua e Literatura Russa. Junto à associação foi criado um grupo de especialistas em língua russa, e à base do departamento especializado da Universidade de Havana foram abertos os cursos respectivos.

Outro monumento verdadeiro à amizade russo-cubana é a igreja ortodoxa em Havana que foi inaugurada em 2008 conforme a iniciativa do líder da revolução cubana Fidel Castro.

Há menos de um mês esteve em nosso país a delegação da juventude cubana – no âmbito do programa de viagens de referência para a Rússia de representantes jovens dos círculos políticos, sociais, científicos e empresariais dos países estrangeiros Nova Geração. Tais viagens se realizam já há dois anos. Contamos com que essa prática tenha no futuro caráter regular.

Achamos mutuamente vantajosa e promissora a cooperação na área de turismo. No ano passado mais de 70 mil cidadãos russos visitaram a ilha. Agora estamos implementando as medidas para aumentar o número de companhias aéreas que realizem os voos diretos entre as cidades dos dois países. Assim, pretendemos garantir crescimento sustentável do fluxo de turistas russos para Cuba.

Quais são as principais tendências do desenvolvimento das relações da Rússia com a Argentina? Quais são as expetativas do senhor em relação à visita a esse país? Que objetivos pretende alcançar para que a visita possa ser considerada bem-sucedida?
A Rússia e a Argentina estão unidas pela história de mais de um século de laços estreitos e atração mútua forte. Dizem que um em cada seis argentinos tem pelo menos uma gota de sangue russo. Para muitas pessoas do nosso país Argentina virou a segunda pátria. Em 2015 comemoremos 130 anos desde o estabelecimento das relações diplomáticas.

Hoje em dia a Argentina é um dos parceiros principais, estratégicos da Rússia na América Latina, na ONU, G-20. As nossas abordagens aos assuntos fundamentais da política global são próximas ou coincidem. Temos visão única em relação à necessidade de formação de uma nova ordem mundial mais justa e policêntrica, com base em direito internacional e papel central coordenador da ONU. O bom exemplo da interação entre os nossos países foi assinatura em maio passado da Declaração Conjunta da Federação da Rússia e da República Argentina sobre não serem os primeiros a colocar armas no espaço cósmico.

Valorizo muito o diálogo construtivo e de confiança com a presidenta Cristina Kirchner. Vejo a minha visita a Buenos Aires como a oportunidade de discutir todo o conjunto de assuntos atuais da agenda bilateral e internacional, continuar a troca frutífera de opiniões sobre os meios de aprofundamento das relações em várias áreas, traçar projetos conjuntos da cooperação mutuamente vantajosos.

O nível atual do intercâmbio comercial entre a Rússia e Argentina é relativamente baixo. O que precisa ser feito, em sua opinião, para dar impulso às relações econômicas entre os dois países?
Em 2009 os nossos países assinaram o Plano de Ação da Parceria Estratégica, à base do qual temos trabalhado de maneira frutífera nos últimos anos e, aparentemente, alcançamos o nível alto em termos do cumprimento dos passos previstos.

Quando falamos sobre cifras, o importante é que estamos comparando. Na última década o volume do comércio russo-argentino cresceu seis vezes e atingiu o nível estável de US$ 1,8 bilhão, o que permite considerar a Argentina um dos parceiros principais da Rússia na economia e comércio na região da América Latina.

A cooperação se realiza à base de vantagens mútuas. Por exemplo, compramos nos volumes necessários os produtos agrícolas que têm demanda no nosso país. A quarta parte do total da energia elétrica na Argentina é gerada pelas turbinas fabricadas na Rússia.

Por outro lado, os projetos implementados nos últimos anos pelos empresários russos e argentinos nas esferas da energia renovável, energia elétrica, setor de gás e petróleo, engenharia de transportes e outros, ainda não resultaram em aumento significativo do intercâmbio comercial. Aqui tem espaço para aperfeiçoamento.

Daremos atenção especial ao aumento da cooperação tecnológica e de investimentos, em particular, no setor da energia, energia nuclear e maquinaria. Vemos boas perspectivas no futuro para trabalho conjunto na Antártica. Pretendo abordar todos esses assuntos em detalhe no decorrer das negociações com a presidenta Cristina Kirchner.

Em março, foi difundida a informação de que a Argentina poderia se tornar o sexto país do Brics. Esta ideia foi apoiada por três dos cinco países – Índia, Brasil e África do Sul. Qual é a opinião da Rússia sobre o assunto? Seria razoável expandir o Brics? Quais são os critérios para a eventual adesão de um país ao Brics?
A Rússia saúda a aspiração das autoridades argentinas a aproximar-se do Brics. É possível estabelecer uma parceria estratégica do Brics com a Argentina – como acontece com outros grandes países em desenvolvimento – em aspectos políticos, econômicos e financeiros internacionais.

No entanto, a questão da expansão do Brics não está sendo examinada em termos práticos. Primeiro é preciso ajustar os trabalhos de vários formatos de cooperação já existentes no âmbito da união.

Não há critérios rigorosos para aderir ao Brics. A decisão é tomada individualmente.

Em geral, hoje cada vez mais países estão enxergando as perspectivas da nossa associação. Por isso no futuro provavelmente surgirá a questão da ampliação gradual do Brics.

Via: Site esquerdista Vermelho.org.br
Posted: 13 Jul 2014 07:52 AM PDT

Rockets do Líbano atingiram o norte de Israel, conforme relatado pelas Forças de Defesa de Israel citado pela AFP

"Dois foguetes disparados do Líbano caíram em uma área desabitada perto da cidade de Nahariya", disse um porta-voz militar.
De acordo com a AP, o exército israelense respondeu com fogo de artilharia local onde foram feitos lançamentos.
Este ataque na sexta-feira a Israel foi atribuído ao grupo militante ligado à Al-Qassam Izzedin, um braço armado do movimento palestino Hamas, de acordo com o serviço de notícias libanês Libankol.

Os lançamentos coincidem com a operação militar que Israel está realizando na Faixa de Gaza.
Tel Aviv teme que a milícia do Líbano pode tentar abrir uma segunda frente contra Israel.

Via: RT

O Exército de Israel informou que abriu fogo na direção do Líbano em resposta a um ataque com foguetes. Segundo os militares, dois foguetes foram disparados na direção do território israelense na noite de sábado, mas não houve feridos ou danos.

Os militares afirmaram que responderam com disparos de artilharia na direção da "fonte do ataque". Nenhum grupo havia assumido responsabilidade pelos lançamentos.

Israel teme que grupos militantes no Líbano possam tentar abrir uma segunda frente, na medida em que o governo israelense realiza uma ofensiva militar contra a Faixa de Gaza. Fonte: 

Via: Associated Press.

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