segunda-feira, 14 de julho de 2014

Posted: 10 Jul 2014 12:45 PM PDT
Palestino pula sobre caro ao avaliar os estragos causados por disparos israelenses nesta quinta-feira (10) (Foto: Mohammed Abed/AFP)

Essa Copa do Mundo estragou ainda mais aquilo que já estava ruim... depois do fiasco da "seleção", na internet só se falam de teorias da conspiração ridículas sobe Copa, Neymar, Alemanha, Galvão Bueno...
O povo está ainda mais manipulado e distraído do que nunca...

E quando se tem notícias, a maioria é contra Israel, sendo que eles estão simplesmente se defendendo contra os ataques do Hamas.

Notícia:

A aviação israelense prosseguia nesta quinta-feira (10), pelo terceiro dia, com a ofensiva aérea em Gaza, que matou 76 palestinos até o momento, poucas horas antes de uma reunião do Conselho de Segurança da ONU sobre a escalada entre Israel e o movimento islamita Hamas.

O exército israelense anunciou ter atacado durante a noite 300 objetivos, o que eleva a 750 o número de alvos em pouco mais de 48 horas na Faixa de Gaza. Esta é a maior operação neste território desde novembro de 2012.
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Segundo a apuração do Ministério da Saúde da Faixa de Gaza, 70% das vítimas são civis.

Desde a meia-noite, 25 palestinos morreram nos ataques, incluindo cinco crianças. Do lado israelense não foram registradas vítimas fatais desde o início da operação.

Várias mortes aconteceram em Khan Yunis, onde um ataque aéreo atingiu um café no qual os clientes assistiam a semifinal da Copa do Mundo entre Argentina e Holanda.

Oito pessoas morreram e 15 ficaram feridas no ataque.

Ignorando os apelos internacionais por um cessar-fogo, o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, prometeu endurecer a campanha contra o Hamas, que respondeu com uma chuva de foguetes contra o centro de Israel, obrigando os moradores de Jerusalém, Tel Aviv e Haifa a correr para os abrigos.

Israel confirmou por meio de vários dirigentes que examina uma possível operação terrestre. Há vários dias, tanques estão concentrados ao lado da fronteira de Gaza.

"Se o fogo continuar, não descartamos uma incursão terrestre', disse o presidente de Israel, Shimon Peres, ao canal CNN a respeito dos lançamento de foguetes palestinos.

Perez advertiu que a operação poderia acontecer "muito em breve".

O governo israelense autorizou a convocação de 40.000 reservistas para o caso de uma operação terrestre.

O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, que fará um relato sobre a crise ao Conselho de Segurança nesta quinta-feira, condenou os ataques com foguetes e pediu contenção a Israel. "Gaza está numa situação extremamente precária", disse ele a repórteres.

"Gaza está à beira do precipício. A deterioração da situação está levando a uma espiral que poderia escapar do controle de todos muito rapidamente", advertiu o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, antes da reunião de emergência do Conselho de Segurança.

"O risco de que a violência aumente ainda mais é real. Gaza e a região em seu conjunto não podem permitir-se outra guerra total", disse Ban Ki-moon.

O secretário-geral da ONU conversou com Netanyahu e pediu máxima prudência, mas admitiu que os ataques com foguetes a partir de Gaza são "inaceitáveis e devem parar".

A campanha israelense foi incapaz até o momento de deter o lançamento de foguetes a partir de Gaza. Na quarta-feira, 82 projéteis caíram em Israel e 21 foram interceptados pelo sistema antimísseis '"Cúpula de Ferro" ("Iron Dome"). Nesta quinta-feira, mais 15 atingiram o território israelense e sete foram interceptados.

Vizinhos
Em meio aos conflitos, o governo do Egito informou que abriu a fronteira com Gaza para receber palestinos feridos na ofensiva aérea israelense.

Os hospitais do norte do Sinai, na fronteira com Gaza e Israel, estão em alerta para receber os palestinos feridos, segundo a agência oficial Mena.

A passagem de Rafah, que liga o Sinai com Gaza, é a única saída para o mundo exterior para os 1,7 milhão de habitantes da região, porque Israel não o permite desde 2007, quando o movimento islamita Hamas assumiu o poder.

Escalada de violência
A mais recente escalada de tensão e violência entre israelenses e palestinos começou com o desaparecimento de três adolescentes israelenses no dia 12 de junho na Cisjordânia. Eles foram sequestrados quando pediam carona perto de Gush Etzion, um bloco de colônias situado entre as cidades palestinas de Belém e Hebron (sul da Cisjordânia) para ir a Jerusalém.

O governo israelense acusou o movimento islamita Hamas, que controla a Faixa de Gaza, do sequestro. O Hamas não confirmou nem negou envolvimento. Israel deslocou um grande contingente militar para a área da Cisjordânia, principalmente na cidade de Hebron e arredores. Dezenas de membros do Hamas foram detidos, e foguetes foram disparados da Faixa de Gaza contra Israel.

Os corpos dos três jovens foram encontrados em 30 de junho, com marcas de tiros. Analistas sustentam que eles foram assassinados na noite de seu desaparecimento.

A localização dos corpos aumentou a tensão, com Israel respondendo aos disparos feitos por Gaza. No dia seguinte, 1º de julho, um adolescente palestino foi sequestrado e morto em Jerusalém Oriental. A autópsia indicou posteriormente que ele foi queimado vivo.

Israel prendeu seis judeus extremistas pelo assassinato do garoto palestino, e três dos detidos confessaram o crime. Isso reforçou as suspeitas de que a morte teve motivação política e gerou uma onda de revolta e protestos em Gaza.

No dia 8 de julho, após um intenso bombardeio com foguetes contra o sul de Israel por parte de ativistas palestinos, a aviação israelense iniciou dezenas de ataques aéreos contra a Faixa de Gaza. A operação, chamada "cerca de proteção", tem como objetivo atacar o Hamas e reduzir o número de foguetes lançados contra Israel, segundo um porta-voz israelense.

Os militantes de Gaza responderam aos ataques, disparando foguetes contra Tel Aviv. Por enquanto, só houve registro de mortes entre os palestinos – o sistema antimísseis israelense interceptou boa parte dos disparos lançados contra seu território.

Os combates são os mais sérios entre Israel e os militantes de Gaza desde a ofensiva de seis dias em 2012.
Via: G1



Posted: 10 Jul 2014 09:50 AM PDT


Você já deve ter ouvido algumas teorias da conspiração que apontam a Google como a Skynet da vida real. Para quem não sabe, Skynet é a inteligência artificial que opera robôs e sistemas de computador na série “O Exterminador do Futuro”, tendo se revoltado contra os criadores e sendo responsável por exterminar seres humanos. A Google está longe de fazer isso, mas não evita as piadas a respeito.

Depois de comprar empresas que são responsáveis pela produção de robôs (Boston Robotics) e de ser acusada controlar as informações dos usuários ao redor do mundo, a Google decidiu entrar na brincadeira. Um novo documento de texto foi publicado no domínio principal do buscador Google, permitindo que qualquer pessoa possa ver quem são as pessoas que serão salvas pelo Exterminador quando ele aparecer.

O documento, que pode ser visto por este link, mostra que os dois principais agentes T-1000 e T-800 devem evitar duas pessoas na hora do extermínio. Estamos falando de Sergey Brin e Larry Page, os fundadores da Google. Pois é, nem ao menos os responsáveis pelo Android serão salvos desta vez.



Voltamos a dizer: é claro que isso é uma grande piada. O documento é uma homenagem aos 20 anos do documento “Robots”, que é usado em motores de busca desde 1994 para que os robôs de rastreamento evitem algumas páginas e alguns conteúdos.
Posted: 10 Jul 2014 05:07 AM PDT

Alguns especialistas advertem que a economia mundial está se tornando cada vez mais instável e que o período de relativa estabilidade que estamos vivendo é extremamente vulnerável e também que há sinais evidentes de que não vai durar muito.


Vários bancos centrais lançaram advertências sobre "novas bolhas de ativos perigosos" e até mesmo o Banco Mundial afirma que "agora é o tempo para se preparar" para a próxima crise, de acordo com o site 'O colapso econômico'.


Embora a maioria dos norte-americanos tendem a cuidar apenas para o que está acontecendo em seu país, na verdade, os problemas econômicos também estão agitando vários países da América Latina, em toda a Europa e algumas potências asiáticas, como China e Japão.


O portal também mencionou que o conflito interminável no Oriente Médio poderia causar uma guerra à escala regional, a qualquer momento, não irá certamente afetar o desenvolvimento econômico mundial.


"O colapso econômico 'apresenta 18 sinais que mostram que a crise econômica global está se acelerando em alta velocidade e já pode ser visto no horizonte.


1. The Bank for International Settlements publicou um novo relatório, que alerta que estão se formando "novas bolhas de ativos" que poderiam levar a uma nova crise financeira.


Fevereiro. Final de junho, um juiz de Nova York suspendeu o pagamento de 539 milhões de credores do governo argentino títulos que venceram em 30 de junho, então agora o país latino-americano é à beira da sua segunda reestruturado não-pagamento da dívida em 13 anos.


Três. Bulgária está tentando desesperadamente evitar falências bancárias que ameaçam abandonar o sector bancário local fora de controle.


Abril. Maio passado, os empréstimos às famílias na área do euro diminuiu taxa já registrada.


Pode. O número de desempregados na França subiu e atingiu um novo recorde.


6. Economias da Europa ainda estão crescendo ou encolhendo. De acordo com um recente artigo na revista Forbes, as economias de Itália e Portugal caíram 0,1% e 0,7%, respectivamente, nos primeiros três meses de 2014, enquanto a França registrou crescimento zero.


7. Final de junho, foi relatado que os preços ao consumidor no Japão estão aumentando no ritmo mais rápido nos últimos 32 anos.


8. Gastos domésticos no Japão caíram 8% em relação às taxas do ano anterior.


9. Empresas norte-americanas estão afogados em dívidas, mas bolha da dívida corporativa na China pode ser ainda pior.


10. Um auditor chinês adverte que até 80 mil milhões em empréstimos na China são falsificados transações lastreadas em ouro.


11. A taxa de desemprego atual na Grécia é de 26,7%, enquanto a taxa de desemprego entre os jovens no país helênico atingido 56,8%.


12. Os 67,5% dos gregos desempregados estão desempregados há mais de um ano.


13 A taxa de desemprego na zona do euro como um todo é de 11,8%, perto do recorde histórico: 12%.


14. O Banco Central Europeu está tão desesperada para estimular a movimentação de fundos introduzidas taxas de juros efetivamente negativas.


15., O FMI prevê que há uma chance de 25% de que a zona do euro poderia cair em deflação no final do próximo ano.


16. Banco Mundial adverte que "agora é o tempo para se preparar" para a próxima crise.


17. Em meio ao crescente conflito econômico entre os EUA Rússia, Moscou tem tomado uma série de medidas para impedir a utilização do dólar, que ameaça consequências graves para o sistema financeiro global.


18. A economia dos EUA também está passando por tempos difíceis: durante o primeiro trimestre de 2014 caiu 2,9%, uma taxa que é muito pior do que o esperado.


FONTE: RT e http://www.uptualiza.com/
Posted: 10 Jul 2014 05:02 AM PDT


No passado, algumas previsões de Nicholas Negroponte, fundador do MIT Media Lab, arrancaram risos de descrédito da mídia especializada em tecnologia. Entre os “absurdos” antecipados pelo cientista, estão a tela sensível ao toque e certa diminuição sistemática dos aparelhos — desengonçados à época —, os quais deveriam se tornar “menores, mais finos e mais brilhantes”.

E há ainda quem tenha tirado sarro de outra previsão de Nicholas. Particularmente, a revista Newsweek. Em uma de suas edições, havia uma nota tornada particularmente infeliz pelo passar dos anos: “Nicholas Negroponte, diretor do MIT Media Lab, prevê que nós em breve vamos comprar livros e jornais pela internet. Ah, é claro” disse o editor Clifford Stoll à época.

Dessa forma, quando um sujeito com esse histórico resolve lançar novas previsões, o mínimo que qualquer sujeito consciente deveria fazer seria ouvir do que se trata com atenção, certo? De fato, durante recente palestra conduzida pelo TED, Negroponte lançou mais duas de suas previsões.


Em uma delas, ele retoma uma proposta sua, expandindo a ideia do famoso “One Laptop Per Child” (um computador por criança). Mas a coisa pode ficar ainda mais digna de ficção científica: para o visionário do MIT, em algumas décadas, caso se queira aprender uma nova língua, bastará engolir a pílula apropriada.
Aprendizado digestivo?

“Nós temos consumido muita informação através dos nossos olhos, e talvez esse seja um canal pouco eficiente”, disse o cientista durante a referida palestra para o TED (Tecnologia, Entretenimento e Design). Dessa forma, deve haver um jeito mais apropriado, que nos permita ir de uma nova língua a Shakespeare sem acabar com uma bela azia, certo?

“A minha previsão, portanto, é que nós poderemos ingerir informação”, ele continua. “Eu vou engolir uma pílula e vou aprender inglês.” Para Negromonte, a absorção das informações se dará por meio da corrente sanguínea, de tal forma que a informação seja transportada até o cérebro e, posteriormente, se aloque em seu devido lugar... E voilà!

“Você vai engolir uma pílula e aprender Shakespeare”. Ou italiano, ou latim. Ironicamente, talvez até microbiologia e ciência da computação. De acordo com o cientista, um tal método de aprendizado deve se tornar o padrão daqui a aproximadamente 30 anos. “Uma das vantagens da idade, é que eu posso dizer com bastante confiança que eu estive no futuro”. É esperar para ver.
Como conectar o “último bilhão” de pessoas?

Nicholas Negroponte foi particularmente feliz em suas previsões com interfaces e, de forma geral, com tecnologias ligadas à computação — sabe o CD-ROM, por exemplo? Pois é. Mas uma das investidas sociais do cientista também se tornou particularmente célebre, sobretudo quando ele passou a se dedicar às formas possíveis de aprendizado por meio da computação.

Trata-se da intitulada “One Laptop Per Child” (um computador por criança) — sim, aquela mesma que assistiu crianças na África, permitindo que em seis meses os pequenos, sem qualquer instrução prévia, pudessem “hackear” o Android. Essa propostal deu origem a uma mescla de previsão e convite à filantropia, amparada na ideia de que “é possível ter aprendizado sem escolas”, pelo menos em situações-limite.


De acordo com Negroponte, o “último bilhão” de pessoas no globo poderia ser interconectada com um esforço relativamente modesto dos EUA. Para ele, as comunidades primitivas (de natureza rural) da África poderiam se beneficiar de satélites estacionários que conectassem os indivíduos, transformando o acesso à rede em um dos direitos humanos fundamentais.

O montante impressiona, a princípio. Seriam necessários US$ 2 bilhões para cada 100 milhões de habitantes lançados à internet. Entretanto, o cientista lembra que esse valor é gastado semanalmente pelos Estados Unidos da América na Guerra do Afeganistão.

A propósito, sobre a tela sensível ao toque...

Sim, as telas sensíveis ao toque foram fortemente criticadas quando a tecnologia foi divulgada pelo MIT durante a década de 1970. E havia pelo menos três motivos que justificavam a inviabilidade da proposta, os quais foram lembrados por Negromonte.


Vale a pena conferir:
A mão tampa a visão do usuário;
Uma resolução muito baixa associada à tecnologia; e
A tela do dispositivo invariavelmente acaba suja.

Bem, juntamente com o prognóstico jocoso deixado para os e-books e jornais online, isso certamente conta pontos para Nicholas Negroponte e nos faz esperar por um futuro interconectado... E com informações digeridas circulando pela corrente sanguínea, até chegar ao cérebro.

Via TecMundo

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