sexta-feira, 17 de outubro de 2014

Posted: 14 Oct 2014 06:14 PM PDT


(REATIVANDO O CANAL ANTIGO)

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Eleições, profetadas e macumba gospel...

O que de mais pior a Igreja realizou nestas eleições...

Chamada para conversão e mudança de conduta.

Posted: 14 Oct 2014 06:02 PM PDT


O ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, se encontrou nesta segunda com militantes dos ditos movimentos sociais em Pernambuco. A presidente-candidata Dilma Rousseff, por sua vez, fez o mesmo em Brasília. Ela falou o que se espera entre aliados: transformou o PT em monopolista de todas as coisas boas que já aconteceram no país e o PSDB em monopolista das ruins. Até aí, vá lá. Não se esperava o contrário. A coisa beirou o risível, embora seus convivas tenham achado o máximo, quando ela afirmou que, se vitorioso, o tucano Aécio Neves pretende acabar com o Mercosul e com os Brics, embora isso não tenha sido o mais preocupante do encontro. Já chego lá.

Deus do Céu! Que o Mercosul precise deixar de ser um fator de atraso para o Brasil, isso é evidente. Acabar com ele, ninguém pretende. Isso é só uma mentirinha. A tolice espantosa fica por conta dos Brics, que é só uma sigla criada pelo economista Jim O’Neill, em 2002, para designar países emergentes: Brasil, Rússia, Índia e China, aos quais se incorporou depois a África do Sul. Não é um bloco econômico. “Ah, mas eles criaram um banco…” Lamento! Não tem a menor importância. Ainda que tivesse e mesmo que o Brasil quisesse pular fora, passariam a existir os Rics… De resto, Aécio, se eleito, não teria poder para acabar nem com o Mercosul. Imaginem, então, com os Brics. É só mais uma falinha terrorista. Sei lá qual é a satisfação de falar a um grupo que está lá só para aplaudir, não importa o quê.

Mas vamos ao que preocupa. O ato foi organizado para que se entregasse à presidente um manifesto com 8 milhões de assinaturas, colhidas por entidades petistas disfarçadas de movimentos sociais, em favor de um plebiscito pela reforma política.

Depois de elogiar o protoditador da Bolívia, Evo Morales, que se reelegeu presidente (já trato do assunto), Dilma resolveu tocar música para os ouvidos dos presentes: “Eu diria de forma radical: eu não acredito que a gente consiga aprovar as propostas mais importantes, como é o caso do fim do financiamento empresarial de campanha, sem que isso seja votado num plebiscito. Não basta convocar Assembleia Constituinte, tem que votar em plebiscito. Se não votar, não tem força suficiente para fazer.”

Entenderam? Se reeleita, Dilma deixa claro que pretende dar um golpe no Congresso: ela quer uma Constituinte exclusiva para fazer a reforma política, o que é um absurdo teórico, mas a quer embalada por plebiscito. Com a força que tem o Executivo no Brasil, com sua poderosa máquina publicitária, a presidente quer ir para a galera. Foi precisamente o que fizeram Hugo Chávez na Venezuela — vejam lá como está o país — e o que está fazendo Morales, o elogiado, na Bolívia. Os opositores tiveram de deixar os dois países, a corte suprema se transformou em braço do Executivo, e as oposições são perseguidas por milícias e forças policiais.

No encontro, os presentes atacaram também o jornalismo independente, que eles chamam “mídia”. Entre os valentes, estavam a CUT, o braço sindical do PT, e o MST, o braço dito campesino do partido. Até uma certa Paola Estrada, de quem nunca ouvi falar, presidente de um tal “Movimento Consulta Popular”, decidiu atacar a imprensa. Um dos pontos de honra dos petistas, caso Dilma vença a eleição, é o tal “controle social da mídia”.

Então está combinado. Se reeleita, Dilma prometeu à CUT, ao MST e a outros movimentos sociais recorrer às mesmas práticas de Hugo Chávez e Evo Morales para reformar a Constituição. Ou me provem que não. E já deixou claro que esse eventual futuro governo não pretende comprar fatias do Congresso que se instalará em 2015. Não! Se reeleita, Dilma vai querer um Congresso Constituinte só pra ela, inteirinho.

Não custa lembrar: o perfil do Congresso eleito deixa claro que a esquerda é minoritária no Brasil. Vai ver há petistas achando que já chegou a hora da guerra civil. Pelo visto, há gente querendo as coisas na lei ou na marra.

Via: Veja
Posted: 14 Oct 2014 04:17 PM PDT


A apuração realizada, periodicamente, pela Organização Mundial da Saúde (OMS) mostra que, atualmente, ocorrem mil contágios por semana nos três países mais afetados pela epidemia de ebola: Guiné, Libéria e Serra Leoa. Apesar de o “crescimento exponencial” temido pela organização no começo do mês de setembro não ter acontecido, o alerta não foi deixado de lado. Na realidade, Bruce Aylward, diretor-geral adjunto da OMS e coordenador das operações de luta contra o surto, afirmou terça-feira, em entrevista coletiva em Genebra, que em dezembro poderão ser registrados entre 5.000 e 10.000 contágios por semana. Esse seria o pico, seguido posteriormente por uma suposta redução drástica dos casos até, finalmente, ser possível controlar a epidemia.

Aylward afirmou que há duas questões que preocupam, especialmente, a OMS: a doença continuar “a se espalhar geograficamente nos três países” e adetecção de centenas de casos nas capitais. Apesar dos números, ele se mostrou convencido de que a epidemia pode ser controlada.

O próprio diretor da OMS atualizou o número oficial de infectados, 8.914, e de mortos, 4.447. “Esta semana superaremos os 9.000 casos de contágio”, disse. A taxa de mortalidade continua em uma média de 70%.

A OMS acredita que o objetivo 70-70-60 estabelecido dentro da missão das Nações Unidas para a resposta de emergência perante o ebola será cumprido a tempo. O plano consiste em que 70% dos infectados sejam corretamente isolados e que 70% dos enterros ocorram de forma segura — duas das principais fontes de contágio —, tudo isso, antes de um prazo de 60 dias. A contagem regressiva começou no dia 1º de outubro, e, portanto, até 1º de dezembro essas metas devem ser alcançadas.

Ele anunciou também que os Estados Unidos e o Reino Unido vão construir centros de tratamento do ebola na Libéria e em Serra Leoa, respectivamente.

Via: http://brasil.elpais.com/
Posted: 14 Oct 2014 12:23 PM PDT
Documento lavrado no cartório do 3° Registro Civil da Capital tem o nome dos dois pais no espaço destinado á filiação

"Uma vitória contra o preconceito". Assim o casal de pastores homossexuais Marcos Gladstone Canuto da Silva, de 38 anos, e Fabio Inácio de Souza Canuto, de 34 anos, classifica a decisão da Justiça que garantiu ao filho Felipe, de 10 anos, que vive com eles há quatro anos, o direito de ter o nome dos dois pais no espaço destinado à filiação, em sua certidão de nascimento. O documento foi lavrado na última sexta-feira no cartório do 3° Registro Civil da Capital do Rio de Janeiro.

— É um fato importante para a gente e para a sociedade, além de atender a um desejo antigo do menino, tanto que ele já escrevia seu nome acompanhado dos nossos sobrenomes — comemora Fábio Inácio, que assim como Marcos é pastor da Igreja Cristã Contemporânea, que abriga fiéis independentemente de sua orientação sexual e possui nove templos, seis deles no Rio.

Logo após receber a certidão de Felipe, Fábio escreveu em sua páguna na rede social: “A Justiça reconheceu o que o amor escolheu. Antes unidos somente pelo amor, hoje unidos e reconhecidos pela lei dos homens”. Para a vitória ficar completa, Marcos e Fábio contam agora com a conclusão do processo de adoçao de outro menino de 12 anos, que está com o casal tembém há quatro anos. O passo seguinte será a adoção de uma menina, “para completar a família.”

O sonho do casal Marcos Gladstone e Fabio Inacio sempre foi o constituir uma família com filhos como qualquer outro casal heterossexual. mas para chegar ao final feliz percorreu uma longa estrada. O primeiro passo foi regularizar a situação de ambos. Para isso, os dois se casaram praticamente quatro vezes. Em 2009, realizaram uma escritura declaratória de união homoafetiva juntamente com uma cerimônia religiosa. Em 2011, com a liberação da união estável para casais do mesmo sexo promoveram a mesma. Em 2013 com a decisão da Conselho Nacional de Justiça (CNJ) puderam converter a união estável em casamento civil, e desde então se sentem enfim realmente “casados”.

Via: Extra
Posted: 13 Oct 2014 08:41 PM PDT
Bispos em reunião matinal do sínodo da família, no Vaticano, nesta segunda-feira (13) (Foto: Gregorio Borgia/AP)

Homossexuais têm 'dons e qualidades a oferecer', diz texto.
Documento foi preparado após uma semana de discussões com 200 bispos.

Numa grande mudança de tom, um documento do Vaticano declarou nesta segunda-feira (13) que os homossexuais têm “dons e qualidades a oferecer” e indagou se o catolicismo pode aceitar os gays e reconhecer aspectos positivos de casais do mesmo sexo.

O documento, preparado após uma semana de discussões sobre temas relacionados à família no sínodo que reuniu 200 bispos, disse que a Igreja deveria aceitar o desafio de encontrar “um espaço fraternal” para os homossexuais sem abdicar da doutrina católica sobre família e matrimônio.

Embora o texto não assinale nenhuma mudança na condenação da igreja aos atos homossexuais ou em sua oposição ao casamento gay, usa uma linguagem menos condenatória e mais compassiva que comunicados anteriores do Vaticano, sob o comando de outros papas.

A declaração será a base das conversas da segunda e última semana da assembleia, convocada pelo papa Francisco. Também servirá para aprofundar a reflexão entre católicos de todo o mundo antes de um segundo e definitivo sínodo no ano que vem.

"Os homossexuais têm dons e qualidades a oferecer à comunidade cristã: seremos capazes de acolher essas pessoas, garantindo a elas um espaço maior em nossas comunidades? Muitas vezes elas desejam encontrar uma igreja que ofereça um lar acolhedor”, afirma o documento, conhecido pelo nome latino de “relatio”.

“Serão nossas comunidades capazes de proporcionar isso, aceitando e valorizando sua orientação sexual, sem fazer concessões na doutrina católica sobre família e matrimônio?”, indagou.

John Thavis, vaticanista e autor do bem-sucedido livro “Os Diários do Vaticano”, classificou o comunicado como “um terremoto” na atitude da Igreja em relação aos gays.

“O documento reflete claramente o desejo do papa Francisco de adotar uma abordagem pastoral mais clemente no tocante ao casamento e aos temas da família”, disse.

Vários participantes na reunião a portas fechadas afirmaram que a Igreja deveria amenizar sua linguagem condenatória em referência aos casais gays e evitar frases como “intrinsecamente desordenados” ao falar sobre os homossexuais.

Essa foi a frase usada pelo ex-papa Bento 16 em um documento escrito antes de sua eleição, quando ainda era o cardeal Joseph Ratzinger e chefe da Congregação para a Doutrina da Fé.

Via: G1

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