terça-feira, 4 de setembro de 2012


EM PORTUGUÊS A GENTE SE ENTENDE




Falemos PORTUGUÊS


NÃO SÃO OS PORTUGUESES QUE TEM DE ESCREVER E FALAR «BRASILEIRO».
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ESTE (
DES)ACORDO NÃO PODE NEM DEVE SER IMPLEMENTADO,
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A BEM DA "LÍNGUA DE CAMÕES".
Já não são só a generalidade dos jornais que o ignoram: Correio da Manhã<http://www.cmjornal.xl.pt/> , Jornal de Notícias <http://www.jn.pt/paginainicial/>, Público<http://www.publico.pt/> , Diário Económico <http://economico.sapo.pt/> e Jornal de Negócios<http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=HOMEPAGE_V2> , além da revista Sábado <http://www.sabado.pt/>
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Já não só os angolanos<http://www.ionline.pt/portugal/jornal-angola-ataca-acordo-ortografico-recusa-negocios> que se demarcam ou os moçambicanos<http://www.tim.co.mz/Noticias/Nacional/Nao-vai-ser-tao-ja-que-Mocambique-ira-ratificar-o-novo-acordo-ortografico> Ou até os macaenses <http://hojemacau.com.mo/?p=21165>. Sem excluir os próprios brasileiros<http://wwwmeditacaonapastelaria.blogspot.com/2012/02/e-enquanto-em-portugal-tanto-iluminado.html#links>
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Por cá também já se perdeu de vez o respeitinho pelo Acordo Ortográfico. Todos os dias surge a confirmação de que não existe o consenso social mínimo em torno deste assunto.
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São os principais colunistas e opinadores da imprensa portuguesa. Pessoas como Anselmo Borges, António-Pedro Vasconcelos, Baptista-Bastos, Frei Bento Domingues, Eduardo Dâmaso, Helena Garrido, Inês Pedrosa, Jaime Nogueira Pinto, João Miguel Tavares, João Paulo Guerra, João Pereira Coutinho, Joel Neto, José Cutileiro, José Pacheco Pereira, Luís Filipe Borges, Manuel António Pina, Manuel S. Fonseca, Maria Filomena Mónica, Miguel Esteves Cardoso, Miguel Sousa Tavares, Nuno Rogeiro, Pedro Lomba, Pedro Mexia, Pedro Santos Guerreiro, Ricardo Araújo
Pereira, Vasco Pulido Valente e Vicente Jorge Silva e outros MAIS......
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É o ex-líder socialista, Francisco Assis, que se pronuncia sem complexos contra este «notório empobrecimento da língua portuguesa»<http://delitodeopiniao.blogs.sapo.pt/4054081.html>
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É o encenador Ricardo Pais, sem papas na língua<http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=537351>
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É José Gil, um dos mais prestigiados pensadores portugueses, a classificá-lo, com toda a propriedade, de «néscio e grosseiro».<http://delitodeopiniao.blogs.sapo.pt/4084213.html>
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É a Faculdade de Letras de Lisboa<http://www.ionline.pt/portugal/acordo-sem-castigo-faculdade-letras-lisboa-nao-impoe> que recusa igualmente impor o acordo. Que só gera desacordo.
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Um acordo que pretende fixar norma contra a etimologia, ao contrário do que sucede com a esmagadora maioria das línguas cultas. Um acordo que pretende unificar a ortografia, tornando-a afinal ainda mais díspar e confusa. Um acordo que pretende congregar mas que só divide. Um acordo que está condenado a tornar-se letra morta, no todo ou em parte. Depende apenas de cada um de nós<http://www.peticaopublica.com/PeticaoVer.aspx?pi=P2011N18406>

Passe para todos os seus contactos
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É preciso evitarmos ser destruídos por falsos intelectuais, ignorantes e arrogantes que procuram a celebridade com palhaçadas à custa daquilo que Portugal tem de melhor. E os políticos com medo de serem chamados ignorantes (que são) alinham com qualquer fantasia que seja apresentada com ares de inteligência. COITADOS!

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