quinta-feira, 10 de outubro de 2013
Se não existisse, este governo teria de ser inventado. Só este governo conseguiria ser apanhado a pedir desculpas a generais angolanos enquanto rouba velhinhas em Portugal. Nem nos filmes. O pedido de desculpas aos generais angolanos tem sido entendido como uma caturrice de um político destreinado como o ministro dos Negócios Estrangeiros. Que nada. Pelo que me é dado entender, o ministro dos Negócios Estrangeiros não tem nada de destreinado, e neste particular limita-se a seguir a política do seu antecessor, Paulo Portas, que consistia em ativamente lamber as botas de qualquer oligarca estrangeiro que queira investir dinheiro em Portugal. Rui Tavares, Público
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