Posted:
09 Oct 2013 05:04 PM PDT
A revolução cultural gramsciana em seu nível
máximo...
Aluno é reprovado por apenas criticar programa estatal de cotas raciais nas universidades.
O "professor" ainda desenha um novo quadrado para
incluir a nova "opção" que justificaria sua nota dada à avaliação
"Desrespeito aos direitos humanos".
Isso é liberdade de expressão?
Na verdade, são os direitos humanos do aluno que estão sendo desrespeitados!
Depois que os sindicatos de professores
expressaram apoio à depredação realizada pelos grupos anarco-comunistas Black
Blocs e Anonymous nas manifestações, infelizmente a classe docente brasileira se
transformou em mais uma extensão da Guerrilha Urbana Socialista-Trotskista
manipulada e financiada por interesses políticos de partidos e pelos globalistas
fabianistas.
A situação da República do Bananasil está ficando
feia a cada dia mais.
Se você for um alienado, que se alimenta de uma
cultura de pinga, bunda, futebol e funk, e que se oferece para ser usado como
massa de manobra para o governo, tudo bem, ninguém se incomoda com você, mas se
você os critica e se opõe ao estabelecimento desta revolução imoral, onde
ensinam aos jovens, que o mais importante é ser "revolucionário" do que saber
ler e escrever, então você é perseguido, é agredido...
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Posted:
09 Oct 2013 02:23 PM PDT
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Socialismo Fabiano – Os Milionários por trás do Esquerdismo
* Mulher denuncia Organizações Socialistas Fabianas Milionárias que financiam o Feminismo (Video) O Greenpeace é um grupo que raramente demonstra possuir algum posicionamento político, porém seus discursos podem facilmente ser enquadrados como esquerda já que não perdem a oportunidade de culpar o capitalismo malvadão. No final todos estes movimentos ecológicos acabam sendo de esquerda, pois o discurso segue sempre o mesmo padrão. Agora veja as informações que foram disponibilizadas pelo Libertad Digital A organização ecologista mais famosa do mundo recebe doações de grandes magnatas do petróleo, do setor automotivo e da mídia. O caso mais gritante é o dos Rockefeller — acionistas e fundadores de petrolíferas como a Exxon Mobil. Sua fundação financiou o Greenpeace com mais de um milhão de dólares. Por Manuel Llamas, no blog Libertad Digital O Greenpeace, a organização ecologista mais famosa e, possivelmente, poderosa do mundo, é financiado por meio de doações voluntárias, que seus membros realizam anualmente. Segundo rezam seus estatutos, a fim de “manter sua total independência, o Greenpeace não aceita dinheiro procedente de empresas, governos ou partidos políticos. Levamos isso muito a sério e controlamos e devolvemos os cheques quando são provenientes de uma conta corporativa. Dependemos das doações de nossos simpatizantes para levar a cabo nossas campanhas não violentas para proteger o meio ambiente”. Entretanto, tal lema não inclui as generosas doações que habitualmente a organização recebe de grandes fundações e organismos sem fins lucrativos que, curiosamente, pertencem a grandes famílias e magnatas vinculados ao petróleo, ao sistema financeiro, aos meios de comunicação e, inclusive, à indústria de automóveis. Como assim? A ONG ambientalista por excelência financiada com dinheiro gerado por alguns dos setores produtivos mais contaminantes do planeta? Uma investigação mais apurada nas opacas contas desta organização revela grandes segredos e, sobretudo, muitas surpresas. O Greenpeace conta com múltiplas filiais, espalhadas por todo o mundo, mas uma das mais poderosas e influentes é, sem dúvida, a sede estabelecida nos Estados Unidos. A franquia do Greenpeace local conta com quatro fachadas: Greenpeace Foundation, Greenpeace Fund Inc., Greenpeace Inc. e Greenpeace Vision Inc.. O projeto Activist Cash, criado pelo Center for Consumer Freedom — uma importante associação de consumidores estadunidenses —, revela algumas das fontes de financiamento mais polêmicas deste grupo apologista da ecologia. O projeto surgiu com a ideia de levantar informações sobre o perfil e os recursos econômicos dos grupos anticonsumo. E, como não podia deixar de ser, a entidade dedica um espaço exclusivo para o Greenpeace. Segundo o Activist Cash, o Greenpeace recebeu importantes doações das seguintes fundações, tal e como revela o gráfico abaixo: Agora, quem são estes grupos? São fundações que pertencem a algumas das famílias mais ricas do mundo, cujas fortunas procedem dos negócios do petróleo, do setor automotivo e os grandes grupos de comunicação estadunidense. O blog Desdeelexilio investigou estas cifras para conferir a quantia e a veracidade de tais doações e o resultado é o seguinte: O fluxo de dinheiro entre as franquias do Greenpeace com sede nos Estados Unidos é constante. A legislação americana obriga estes organismos a apresentarem anualmente uma declaração de impostos na qual figuram as rendas e as despesas. A informação anual do pagamento de impostos de tais filiais se encontra nos denominados IRS Form 990 (Return of Organization Exempt From Income Tax). Em tais documentos oficiais, aparecem em detalhes algumas das tais doações ao longo dos últimos anos. Rockefeller Brother´s Fundation: US$ 1,15 milhões de dólares De 2000 a 2008 a fundação da família Rockefeller financiou o Greenpeace com US$ 1,15 milhões. A fortuna dos Rockefeller procede dos negócios petrolíferos. John D. Rockefeller fundou a empresa Standard Oil, que chegou a monopolizar o negócio do petróleo no princípio do século 20. Entretanto, o governo dos Estados Unidos acusou a empresa de monopólio e decretou sua divisão em 34 empresas, embora os Rockefeller mantivessem sua presença nas mesmas. A mais famosa é, atualmente, a Exxon Mobil Corporation, uma das maiores multinacionais petrolíferas do mundo. Os descendentes de John D. Rockefeller são acionistas da Exxon Mobil. Embora minoritários, possuem todavia uma grande influência e peso na empresa. Os Rockefeller também têm ou tiveram presença em grandes bancos como o JP Morgan Chase & Co (Chase Manhattan Bank), o Citybank, que, por sua vez, possuem participações em grandes petrolíferas internacionais. Marisla Foundation: US$ 460 mil Tal fundação também é conhecida sob o nome de Homeland Foundation. Foi fundada em 1986 pela poderosa família Getty. J. Paul Getty fundou a petrolífera Getty Oil, agora nas mãos da russa Lukoil. Turner Foundation: US$ 450 mil A Turner Foundation foi criada por Robert Edward Turner em 1990. Ted Turner é um dos grandes magnatas da comunicação nos Estados Unidos, dono de conhecidas cadeias de televisão como CNN, TNT e AOL Time Warner, entre outras coisas. Doou em apenas três anos US$ 450 mil ao Greenpeace. Charles Stewart Mott Foundation: 199.000 dólares Charles Stewart Mott foi o pai do terceiro grupo industrial automotivo do mundo, a General Motors. Antes de declarar-se falida, em junho de 2009, esta indústria fabricava seus veículos sob marcas tão paradigmáticas e pouco contaminantes como Buick, Cadillac, Chevrolet, GMC, GM Daewoo, Holden, Opel, Vauxhall e o famoso Hummer, que participa da ocupação do Iraque sob o nome de Humvee. No fim das contas, não deixa de ser supreendente que uma das organizações ecologistas mais ativas contra a emissão de CO2 na atmosfera aceite suculentas somas de dinheiro de algumas das principais referências mundiais do setor petrolífero e automobilístico. Sobretudo, se for levado em consideração que o Greenpeace realiza campanhas que acusam os céticos da mudança climática de receberem dinheiro do setor petrolífero e de grandes empresas industriais. Comentários Os magnatas da indústria do petróleo são os mais interessados em combater o livre mercado capitalista, pois eles sabem que estão surgindo novas indústrias de energia limpa e independente do petróleo. É lógico que muitas pessoas estão correndo para pegar o monopólio da energia limpa antes que outros peguem. Este é o livre mercado, isto é a malvadona concorrência. Veja a Ford por exemplo. Esta empresa pertence a uma das famílias mais ricas do mundo e a Fundação Ford não deixa de patrocinar grupos esquerdistas. Porém, por mais que adorem apoiar tudo de pior que existe no mundo, eles foram obrigados a iniciar a produção de carros elétricos antes que outras pessoas o façam. * Carros elétricos Ameaçam a industria do Petróleo Hoje, quem entra em uma concessionária Ford na procura por um Fusion, encontra três opções de motor: um 2.5 Flex de 175 cv, um 2.0 turbo de 240 cv e um híbrido 2.0 que chega a render 190 cv com a combinação dos dois propulsores (combustão e elétrico). O Ford Fusion Hybrid foi o último da gama a chegar ao Brasil e hoje é vendido por R$ 125 mil enquanto que nos EUA é vendida por uma média de 30 mil dólares. No Brasil, outra opção de veículo híbrido é o Prius, da Toyota, que é vendido hoje por R$ 120 mil. Ao mesmo tempo os Rockefeller’s, principais interessados em vetar a produção de carros ecológicos, patrocinam o Greenpeace que, teoricamente seriam contra a indústria do petróleo. Isto é muito suspeito, não acham? Via: http://liberdadeeconomica.com/ | ||
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09 Oct 2013 01:49 PM PDT
Os EUA ainda não conseguem definir uma solução para a crise orçamental, o que, por sua vez, adia as negociações sobre outro tema importante – o de aumento do teto da dívida pública. No entanto, a falta de notícias dos EUA já faz com que os mercados mundiais comecem a sentir febre. Por sua vez, a agência Bloomberg prognostica um apocalipse global, caso o congresso americano não seja capaz de encontrar uma solução até 17 de outubro. Para esta data, o tesouro público dos EUA ficará apenas com 30 bilhões de dólares, o que equivaleria a uma falência técnica da maior economia mundial. A Bloomberg, uma das mais prestigiosas agências de informação empresarial, prediz o colapso da economia mundial, se os EUA declararem a suspensão do pagamento da dívida e não estiverem em condições de pagar as obrigações estrangeiras. Os analistas comparam a suspensão do pagamento da dívida com a falência do banco de investimento Lehman Brothers que antecedeu a crise de 2008, e afirmam que agora tudo vai ser ainda pior. Naquela altura, a quebra do Lehman Brothers provocou uma recessão, a mais grave desde os tempos da Grande Depressão nos EUA, tornando-se ponto de partida da crise financeira global, da qual o mundo não se consegue recuperar até ao momento atual. Se agora os EUA pararem de pagar a dívida, isto levará à desestabilização dos mercados de valores desde São Paulo até Zurique, paralisando o mecanismo creditício ao serviço da dívida pública, cujo valor atinge 5 trilhões de dólares. Por sua vez, o último derrubará a moeda americana empurrando a economia global para o "fim do mundo", acreditam na Bloomberg. Os países que investiram nos títulos americanos mais que todos – a China e o Japão – serão os mais afetados. Enquanto isso, uma semana de paralisação do governo dos EUA já reduziu em 0,2% os ritmos de crescimento do PIB. A situação é bastante complicada. São a reputação dos EUA e o sistema político do país que sofrem maiores prejuízos devido à incerteza orçamentária, julga Valeri Piven, analista da empresa Life Capital ProBusinessBank: “Os investidores começam a duvidar da eficiência do aparelho estatal dos EUA. No que diz respeito a outros efeitos vinculados ao pagamento dos serviços da dívida pública, serão danificados praticamente todos, inclusive os países que não têm investimentos volumosos. Porque a taxa de títulos do tesouro é um marco de referência sui generis. No caso de aumento dos riscos de não-pagamento essa taxa irá crescer, e logo a seguir irão crescer também as taxas de todas as obrigações existentes no mundo. Em resumidas contas, o custo dos empréstimos será maior.” O Congresso dos EUA ainda tem nove dias para a salvação. No entanto, a confrontação dos democratas e dos republicanos continua, comenta Alexei Golubovich, presidente da companhia Arbat Capital: “No Congresso está decorrendo uma luta entre os republicanos e os democratas que disputam concessões em algumas verbas do orçamento e também o programa de seguro de saúde, o qual os republicanos pretendem cortar, enquanto Obama atua, neste caso, desde uma posição populista. Este é o significado de todos os acontecimentos. Os republicanos precisavam inicialmente de bloquear o financiamento orçamentário do governo, o que eles alcançaram fazer, para mostrarem que, seja como for, têm algumas forças para continuar resistindo ante Obama.” Muitos especialistas não compartilham o pessimismo da Bloomberg e o consideram prematuro. Eles acreditam que o desenvolver da situação não chegará até a moratória. Mais cedo ou mais tarde, pensam eles, os republicanos e os democratas irão acordar no Congresso tanto sobre uma possível redução das despesas como sobre o aumento do teto da dívida pública, crê Alexei Golubovich: “O limite da dívida publica não pode ficar sem ser aumentado, o que é evidente para sérios economistas e especialistas em matéria de mercados financeiros, portanto não se pode tratar de nenhuma falência dos EUA. Nos EUA será encontrada uma forma de chegar a acordo e as despesas orçamentárias prosseguirão sendo financiadas. Na melhor das hipóteses, o orçamento ficará ligeiramente cortado sob a pressão dos republicanos; na pior opção, os republicanos se renderão.” Raymond McDaniel, CEO da Moody’s, influente agência de notação financeira, também não duvida que a falência dos EUA é pouco provável. Segundo ele, a versão da moratória por parte do Tesouro é "fantástica”. Ao argumentá-lo McDaniel se refere aos acontecimentos de há dois anos. Naquela altura, a decisão sobre o aumento do teto da dívida pública também demorou bastante tempo devido à confrontação no congresso, mas afinal de contas os republicanos e os democratas lograram chegar ao consenso. Fonte: Voz Da Rússia e http://www.ocorreiodedeus.com.br | ||
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09 Oct 2013 12:52 PM PDT
Será que foi acidente mesmo? Trabalhador acidentalmente empurra botão de energia de corte para as bombas de água Centenas de toneladas de água devem ser injetadas em reatores a cada dia Regulador nuclear do Japão disse que o sistema de backup disparou imediatamente Mais de 300 toneladas de água contaminada vazaram no últimos três meses Que está em cima de 300 toneladas de águas subterrâneas que escoam no Pacífico todos os dias Um trabalhador da usina nuclear de Fukushima acidentalmente apertou um botão de desligar a energia para os quatro reatores danificados ontem. Autoridade do Regulamento Nuclear do Japão disse que um trabalhador de inspeções tinha desligado bombas de injeção de água de resfriamento nos reatores instáveis. O operador da usina, a Tokyo Electric Power Co, ou Tepco, despeja centenas de toneladas de água por dia ao longo dos reatores para mantê-los frescos depois de um devastador terremoto e tsunami de março 2011 que derreteram e acionaram-os levando a explosões.
Apesar do erro do funcionário, as autoridades dizem que um sistema de
backup evitou isso imediatamente.
É apenas o mais recente de uma série de trapalhadas preocupantes que revelam o quão vulnerável a usina ainda está, dois anos depois do desastre. No início deste ano, a Tepco perdeu energia de barras de combustível de urânio gastos legais na planta após um rato ter tropeçado em um fio elétrico. E na semana passada, a empresa também descobriu que 430 litros de água altamente radioativa vazaram de um dos tanques de armazenamento construídas às pressas. O tanque não tinha um medidor projetado para avisar as pessoas quando é perigosamente cheia, ou seja, os trabalhadores sobrecarregada ele. TEPCO disse que a água derramada de uma barreira de concreto em torno do tanque e acredita que a maioria dos que chegaram ao mar através de uma vala ao lado do rio. As mais de 300 toneladas de água contaminada que vazou para o oceano de volta em agosto, que está no topo das 300 toneladas de águas subterrâneas que a empresa admitiu poderia ser vazando no mar por dia. O governo do Japão intensificou o apoio à utilidade em apuros no mês passado, prometendo meio bilhão de dólares para ajudar a conter a água contaminada. Bem como lutando para manter os reatores estáveis, Tepco também está no meio de um plano de desmantelamento complexo que pode levar décadas para ser concluído. O erro de ontem viu as ações da empresa cair 7,6 por cento como a confiança é drenada a partir do fornecedor de energia em apuros. O desastre contínuo é o pior acidente nuclear em qualquer lugar do mundo, desde uma explosão na infame russa de energia da estação de Chernobyl, em 1986. Incêndios queimado por dia na fábrica destruída enquanto os trabalhadores dormiam em máscaras de contaminação em pisos de chumbo, apenas a 300 metros dos reatores que vomitaram radiação na atmosfera. Eles foram deixados para sobreviver com rações de emergência após motoristas, temendo envenenamento por radiação, se recusou a levar suprimentos para o site. Condições ficaram tão ruins, que um exército de centenas de pensões - apelidado de "corpo suicídio '- ofereceu-se para assumir o trabalho a poupar os 1000 ou para que as pessoas mais jovens, que foram elaborados dentro O erro destaca o quão vulnerável a estação de energia ainda é, mesmo dois anos após o desastre. Tokyo Electric Power Company estão em processo de desmantelamento da central, mas admito que pode levar décadas (foto de 2011) Os perigos enfrentados por aqueles que estão no local foram sublinhados em julho deste ano, quando Masao Yoshida, o chefe de Fukushima, morreu de câncer com apenas 58 anos . Yoshida permaneceu no seu posto após o tsunami e liderava os esforços para estabilizar os reatores, apesar de várias vezes temendo que ele e seus trabalhadores seriam mortos e a crise ia de mal a pior. Mesmo agora, os níveis de radiação ao redor da planta estão perigosamente altos. Em janeiro deste ano, um peixe pescado no mar nas proximidades tinha 2.500 vezes o limite legal de radiação permitido para consumo humano. Uma série de redes foram instaladas sob a água para evitar a migração de peixes contaminados, mas os cientistas ainda estão preocupados com estes peixes podem ser comidos por predadores maiores, passando a radiação junto. O peixe não mostrou sinais de mutação, e assim seria indistinguível de um animal saudável. | ||
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08 Oct 2013 09:56 PM PDT
O que para muitos parecia absurdo no primeiro momento, tornou-se uma realidade depois que o próprio Eduardo Campos admitiu tal possibilidade. Em conversa reservada com interlocutores, o governador de Pernambuco disse que sua candidatura e irreversível, mesmo que o ex-presidente entre na disputa para substituir Dilma. A declaração de Campos foi decorrente do questionamento de aliados políticos sobre a possibilidade de retirar sua candidatura caso Lula entrasse na briga. A declaração de Eduardo Campos acalmou o clima dentro do PSB, uma vez que muitos correligionários externaram preocupação com a retomada do coro petista “Volta, Lula!”. Luiz Inácio da Silva, responsável pelo período mais corrupto da história política nacional, conseguiu a proeza de arruinar a economia brasileira em apenas uma década, considerando seus dois governos e o de Dilma, no qual ele manda e desmanda como bem quer. Contudo, a entrada de Lula na disputa pelo Palácio do Planalto se deve ao medo da cúpula petista em relação à participação de Dilma em uma eleição que, por enquanto, tem tudo para ser decidida no segundo turno A eventual candidatura de Lula, cada vez mais provável em razão do desgoverno de sua sucessora, será um duro golpe para o PT, que pode enfrentar um racha interno sem precedentes, o que facilitaria a vida dos adversários. Confirmada essa hipótese, derrotar o ex-presidente dependerá de uma coalizão de forças por parte de todos os partidos de oposição, inclusive do PSDB, que terá de descer do salto alto, pois objetivo maior será estancar o processo de cubanização do País. |
quinta-feira, 10 de outubro de 2013
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